Tanto faz. As duas formas são consideradas corretas. Note que a forma “presidenta” segue a tendência natural de criarmos a forma feminina dos substantivos com o uso da desinência “a”, como ocorre em: trabalhador/trabalhadora, fotógrafo/fotógrafa, etc.
Na língua portuguesa, temos também a opção da forma comum de dois gêneros, como ocorre em: o jovem/a jovem, o estudante/a estudante, etc.
No entanto, lembre-se de que há palavras que aceitam as duas possibilidades: o chefe/a chefe ou o chefe/a chefa, o parente/a parente ou o parente/a parenta, o presidente/a presidente ou o presidente/ a presidenta.
"Pra", "pro", "pras" e "pros" são contrações de "para a", "para o", "para as" e "para os". Ao escrever, devemos optar pela forma "para", exceto em textos especiais (letra de música, poemas, frase de publicidade, cartas pessoais, e-mails), onde podemos usar o “pra” se quisermos. Na fala, aceita-se o uso da forma "pra".
Exemplos:
Viajei para o Japão ano passado. (texto formal, escrito)
Fui pra casa da minha tia ontem. (texto informal, fala)
1 - Usamos "Senão" em frases que indicam:
- do contrário / de outro modo. Por exemplo:
Fala, senão ficarás de castigo.
- mas sim. Por exemplo:
Seu cabelo não era nem louro nem preto, senão ruivo.
- exceto, salvo, a não ser. Por exemplo:
Todos os alunos, senão Joana, foram aprovados.
- defeito, falha. Por exemplo;
Não encontrei nenhum senão em seu trabalho.
2 - Usamos "Se não" em frases que indicam condição, alternativa, incerteza, dúvida. Por exemplo:
Se não for à festa, avise com antecedência. (condição)
Havia três crianças brincando, se não quatro. (incerteza)
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