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“O espelho e os sonhos são coisas semelhantes, é como a imagem do homem diante de si próprio.” (José Saramago)
PAISAGEM
ORAÇÃO DO DIVINO ESPÍRITO SANTO
OH! JESUS MEU ETERNO PAI DO CÉU, DOCE CORAÇÃO DE JESUS, SOIS O ME REFÚGIO, MEU GUIA, MINHA LUZ QUE ILUMINA TODO MEU CAMINHO, ME PROTEJA, ME AJUDE, ME DÊ ÂNIMO, CORAGEM E MUITA CONFIANÇA. FIQUE SEMPRE COMIGO. DAI-ME UMA PAZ QUE BROTA DO MEU CORAÇÃO. DAI-ME A GRAÇA DE CONSEGUIR FAZER ALGO PARA VOS AGRADAR. DAI-ME FORÇA, A DECISÃO E CORAGEM. ENVIE TEU ESPÍRITO SANTO E TUDO SERÁ CRIADO. NÃO DEIXE TARDAR EM VOS AGRADECER. ILUMINE MINHA MENTE QUE DEVO FAZER. AJUDE QUE EU NÃO ME ESQUEÇA DE VOS AGRADECER. JESUS FIQUE SEMPRE COMIGO. DOCE CORAÇÃO DE MARIA, RAINHA DO CÉU E DA TERRA. SEJA NOSSA SALVAÇÃO. AMÉM
Observação: Esta oração foi escrita por minha mãe em seus últimos dias de vida /1993. Saudades!
Oficialmente em quase todo o mundo, o personagem Yellow Kid, de Richard Felton Outcault é considerado o primeiro personagem de histórias em quadrinhos no seu formato de arte impressa como é concebida e conhecida em nossos tempos. Porém há precursores e obras que discutem tal fato.
História de Mr. Vieux – Bois, de Rodolphe Topffe (1827)
Cronologicamente, em 1827, na Suíça, o desenhista Rodolphe Topffer publicou a “História de Mr. Vieux – Bois” ; em 1865, Wilhelm Busch, na Alemanha, desenhou a obra “ Max e Moritz” ; e em 1889, na França, Christophe lançou “A Família Fenouillard”.
No Brasil, tivemos os trabalhos do desenhista Agostini, italiano de nascimento, mas radicado no nosso país, que desenhou obras como “ As Cobranças” (1867), “As Aventuras de Nho-Quim” (1869), e “Zé Caipora” (1883).
O surgimento de Yellow Kid, seria o embrião do formato padrão de quadrinhos como conhecemos em nossos dias, consta como primeiro personagem a ter voz própria através do uso de balões, causando a integração entre personagem desenhado e texto em cenas seqüenciais. Yellow Kid conquistou público próprio na imprensa norte-americana, nos fins do século XIX. O termo Yellow Kid (menino amarelo) faz alusão à imprensa amarela norte-americana, uma imprensa sensacionalista, aqui no Brasil referida como “imprensa marrom”.
Na imprensa americana desenrolou a tradição de tiras diárias de humor para o grande público, favorecidas com o avanço do uso de cores nas impressões das rotativas. O primeiro segmento que se alternou das tiras de humor foi as seqüências de aventura, que viriam posteriormente desdobrar no surgimento de super-heróis.
O surgimento de segmentos e públicos específicos a partir da década de 20, merece um capítulo a parte, pela complexibilidade de fatos. O quadrinho se expandiu pelo mundo de maneira industrial e autoral, assumindo vários nomes como quadrinhos e gibi (Brasil); banda desenhada (Portugal); bande dessinée (França); fumetti (Itália); tebeos (Espanha); historietas (Argentina); manga (Japão); e encantando gerações e destacando grandes artistas. ( por Fernando Rebouças)
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