Hoje, porém, com o advento dos recursos tecnológicos, essa modalidade foi substituída por correspondências feitas em meio eletrônico, tais como, o E-mail, MSN, Orkut e outros.
A carta insere-se dentre os gêneros textuais que tem como característica principal a Argumentação, na qual o argumento fundamenta-se na solicitação e/ou reclamação sobre um determinado assunto.
Torna-se imprescindível sabermos que a referida argumentação assemelha-se àquela prescrita na Dissertação, onde o emissor tem como foco principal convencer o destinatário de seu ponto de vista a respeito de um determinado assunto. O que as difere é que na dissertação não há um destinatário específico, do modo que há na carta.
Como a situação comunicativa é totalmente voltada para o instinto persuasivo, e mais, como é algo reivindicativo, esse destinatário pode ser alguém ilustre no meio social ou uma pessoa comum.
O que irá determinar o grau de formalismo é exatamente o nível de intimidade estabelecido entre ambos.
Como toda linguagem escrita é pautada por mecanismos específicos, essa não foge à
regra. Portanto, atentemo-nos para suas partes constituintes:
- Local e data
- Identificação do destinatário, ou seja, a pessoa a quem será destinada
- Vocativo - Poderão ser usados pronomes de tratamento específicos, dependendo do grau de convivência entre os interlocutores
- Corpo do texto - A carta propriamente dita
- A despedida - Esta poderá ser formal ou não
- Assinatura - O nome da pessoa que a redigiu
Outra questão muito importante é que este tipo de texto é um dos mais requisitados em concursos públicos, provas de vestibulares e exames do Enem. Mas agora que houve uma maior interação sobre as suas particularidades, é só colocá-las em prática e aguardar o excelente resultado.
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