Geraldo Vandré, nome artístico de Geraldo Pedrosa de Araújo Dias, paraibano, (João Pessoa, 12 de setembro de 1935) é um cantor e compositor brasileiro.
Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores, Geraldo Vandré
Composição: Geraldo Vandré
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Pelos campos há fome
Em grandes plantações
Pelas ruas marchando
Indecisos cordões
Ainda fazem da flor
Seu mais forte refrão
E acreditam nas flores
Vencendo o canhão
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Há soldados armados
Amados ou não
Quase todos perdidos
De armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam
Uma antiga lição:
De morrer pela pátria
E viver sem razão
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Somos todos soldados
Armados ou não
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Os amores na mente
As flores no chão
A certeza na frente
A história na mão
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Aprendendo e ensinando
Uma nova lição
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Fonte: http://www.letras.com.br/biografia/geraldo-vandreE seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Em grandes plantações
Pelas ruas marchando
Indecisos cordões
Ainda fazem da flor
Seu mais forte refrão
E acreditam nas flores
Vencendo o canhão
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Amados ou não
Quase todos perdidos
De armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam
Uma antiga lição:
De morrer pela pátria
E viver sem razão
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Campos, construções
Somos todos soldados
Armados ou não
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
As flores no chão
A certeza na frente
A história na mão
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Aprendendo e ensinando
Uma nova lição
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Letra da introdução do Hino Nacional Brasileiro | |
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Espera o Brasil que todos cumprais com o vosso dever
Eia! avante, brasileiros! Sempre avante Gravai com buril nos pátrios anais o vosso poder Eia! avante, brasileiros! Sempre avante Servi o Brasil sem esmorecer, com ânimo audaz Cumpri o dever na guerra e na paz À sombra da lei, à brisa gentil O lábaro erguei do belo Brasil Eia sus*, oh sus![5] |
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hino_Nacional_Brasileiro
Artistas censurados durante a ditadura militar (1964-1985)
- Caetano Veloso
- Chico Buarque
- Elis Regina
- Geraldo Vandré
- Gilberto Gil
- Kid Abelha
- Milton Nascimento
- Plínio Marcos
- Caju e Castanha
- Raul Seixas
- Taiguara
- Toquinho
- Odair José
- Torquato Neto
- Zé Keti
Alguns artistas usavam a própria música para protestar contra a censura. Algumas destas músicas ganharam um caráter histórico dentro do movimento da MPB.
- "Apesar de Você" – Chico Buarque
- "Pra Não Dizer que Não Falei das Flores" – Geraldo Vandré
- "Cálice" – Chico Buarque e Gilberto Gil
- "É Proibido Proibir" – Caetano Veloso
- "Acorda, Amor" – Leonel Paiva e Julinho da Adelaide (Chico Buarque)
- "Que as Crianças Cantem Livres" – Taiguara
- "Animais Irracionais" – Dom e Ravel
- "Sociedade Alternativa" Raul Seixas
- "Opinião" Zé Keti
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