PAISAGEM

ORAÇÃO DO DIVINO ESPÍRITO SANTO

OH! JESUS MEU ETERNO PAI DO CÉU, DOCE CORAÇÃO DE JESUS, SOIS O ME REFÚGIO, MEU GUIA, MINHA LUZ QUE ILUMINA TODO MEU CAMINHO, ME PROTEJA, ME AJUDE, ME DÊ ÂNIMO, CORAGEM E MUITA CONFIANÇA. FIQUE SEMPRE COMIGO. DAI-ME UMA PAZ QUE BROTA DO MEU CORAÇÃO. DAI-ME A GRAÇA DE CONSEGUIR FAZER ALGO PARA VOS AGRADAR. DAI-ME FORÇA, A DECISÃO E CORAGEM. ENVIE TEU ESPÍRITO SANTO E TUDO SERÁ CRIADO. NÃO DEIXE TARDAR EM VOS AGRADECER. ILUMINE MINHA MENTE QUE DEVO FAZER. AJUDE QUE EU NÃO ME ESQUEÇA DE VOS AGRADECER. JESUS FIQUE SEMPRE COMIGO. DOCE CORAÇÃO DE MARIA, RAINHA DO CÉU E DA TERRA. SEJA NOSSA SALVAÇÃO. AMÉM

Observação: Esta oração foi escrita por minha mãe em seus últimos dias de vida /1993. Saudades!

terça-feira, 17 de maio de 2011

Relatos de experiências com leitura

Relatos de experiências com leitura, livro e bibliotecas de pessoas famosas e não tão famosas

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
[Dezembro/2004]
(Fernando Henrique Cardoso - sociólogo, ex-senador, ex-presidente)
"A Biblioteca Municipal de São Paulo foi muito importante para minha formação. Eu pertenço a uma geração que ia quase todos os dias à Biblioteca. Fazia fila e ficava lá lendo e escrevendo. A Faculdade de Filosofia funcionava, então, na Escola Normal da Praça da República. Depois mudou-se para a rua Maria Antonia, mas os hábitos de freqüentar a Biblioteca - que vinham do tempo de ginásio - continuaram.

Mais tarde, quando eu já era professor assistente, tive uma sala de leitura, na 'Torre' da Biblioteca. Passava tardes inteiras lendo jornais e revistas do século XIIX em trabalhos de pesquisa. A Biblioteca da Faculdade, no geral, também foi de muita valia. Assim como a do Departamento de Ciências Sociais, à qual servi como 'bibliotecário' improvisado (como todos os demais assistentes, em rodízio) para evitar que ela se fechasse, em época de penúria.
 
 Só mais tarde deixei de freqüentar as bibliotecas públicas, exceto, naturalmente, quando fazendo pesquisa específica. Veio a época das compras privadas de livros e alguns de nós amontoavam livros em casa até à saturação do espaço e do tempo para ler. Hoje estou no ciclo oposto: dôo livros à biblioteca do Cebrap quase toda semana...".
(Fonte: CARDOSO, Fernando Henrique. A biblioteca de cada um. Palavra Chave, São Paulo, n.2, p.15, agosto 1982)

GRAZI MASSAFERA
[Abril/2010]
(Grazi Massafera - Atriz)
Antes da fama, Grazi Massafera era "daquelas jovens que só liam os livros obrigatórios do colégio". Agora, diz ela, está "em busca do tempo perdido". Lê Nelson Rodrigues, Stanislavski, Simone de Beauvoir. Vê filmes de Hitchcock e Fellini. "Nem pareço mais a menina que só tinha acesso à "Sessão da Tarde" com filmes dublados." O gosto musical também mudou. Antes, revelou ela à revista "Estilo", só ouvia Tonico e Tinoco, Pena Branca e Xavantinho. Hoje, curte rock.
(Fonte: BERGAMO, Mônica. Luxo cultural. Folha de São Paulo, Ilustrada, p.2, 01/03/2010)

MONTEIRO LOBATO
[Março/2011]
(MONTEIRO LOBATO - Escritor)
“Desde criança Monteiro Lobato gostava de ler e de escrever. Seu amor pelos livros surgiu quanto descobriu a biblioteca do seu avô, o Visconde de Tremembé, com quem foi morar após a morte dos seus pais, quando tinha 12 anos de idade.” (p.7)
(Fonte: LOBATO, Monteiro. Fábulas. São Paulo: Globo, 2008. 119p.)

ROBERTO CARLOS
[Janeiro/2008]
(Roberto Carlos- Cantor e compositor)
“Como a maior parte da população brasileira, Roberto Carlos não desenvolveu uma ligação mais forte com os livros. Numa entrevista em 1970, ele confessou: ‘Nunca fui muito amante dos livros, embora soubesse que é importante ler. Não tenho paciência para leitura e sempre que começo a ler alguma coisa me dá uma vontade de pegar o violão. E o violão sempre ganha’. Ainda assim, na época Roberto Carlos leu alguns best-sellers, como Eram os deuses astronautas?, de Eric Von Daniken, Aeroporto e Hotel, ambos de Arthur Hailey, Fernão Capelo Gaivota e, claro, O pequeno príncipe.

[...]

“Nem jornal nem livros, o que Roberto e Erasmo gostavam mesmo de ler era revistas em quadrinhos, como as de Bolinha, Luluzinha, Brucutu e Fantasma.”

(Fonte: ARAÚJO, Paulo Cesar de. Roberto Carlos em detalhes. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2006. p.321)
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