Você sabe a característica dos personagens do Sítio do Picapau Amarelo?
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Tatyane Goulart (Emília):
Meio boneca e meio gente, meio fada e meio bruxa, a boneca de pano continua
divertindo e atormentando a todos com sua lógica amalucada e suas tiradas
desconcertantes. Faladeira e birrenta, mas também esperta e adorável,
considera-se a “dadeira oficial de idéias” do Sítio do Picapau Amarelo. E, de
fato, muitas vezes são as idéias de Emília que solucionam a situação – isto é,
quando não são a causa do problema. Nem o Caipora agüenta essa boneca!
Vitor Mayer (Pedrinho): Um verdadeiro
herói-mirim, esse Pedrinho! Não tem assombração, monstro ou cangaceiro que
consiga levar a melhor sobre o menino. Leal e destemido, vive às turras com
Emília por conta da mania da boneca de ser chefe. Mas, no fundo, Emília e Pedrinho
se adoram e ele não hesitaria um segundo em arriscar a própria vida para
salvá-la. Tem um carinho todo especial pela prima Narizinho, sua companheira
inseparável de aventuras e reinações. Pedrinho não tem medo de nada. Quer
dizer, só de vespa...
Raquel de Queiroz (Narizinho): Lúcia, a
Menina do Narizinho Arrebitado, é a companheira ideal para seguir Pedrinho,
Emília e o Visconde em suas aventuras. Doce e sonhadora, também sabe ser
corajosa quando é preciso. Tem a alma de uma princesa de contos de fada e o
espírito de uma guerreira. Seja perdida no Mundo da Imaginação, seja no Reino
das Abelhas, no Reino das Águas Claras ou no Mundo das Fábulas, Narizinho
deixa-se guiar por seu coração e sempre encontra o caminho.
Fabrício Boliveira (Saci): Nesta temporada,
o duende moleque do folclore brasileiro vai aprontar muito, tanto ao lado de
seu grande amigo Pedrinho quanto com a trupe de criaturas sobrenaturais que
habitam o Capoeirão dos Taquaruçus. Quando não está por aí, fazendo molecagens,
seu conhecimento e sua malandragem se colocam a serviço da proteção da mata e
do combate a ameaças deste mundo e do outro
.
Bete Mendes (Dona
Benta): Quem não queria ter uma avó como Dona Benta? Vovó ativa
e esperta, que compreende como ninguém a cabeça de seus netos aventureiros,
Dona Benta tem sempre uma palavra de sabedoria para ajudar a cambadinha a
enfrentar as aventuras que aparecem no caminho dessa turma. Um poço de
bom-senso e dotada de uma cultura invejável, é o contraponto adulto para as
reinações que Pedrinho, Narizinho, Emília e o Visconde nunca deixam de
aprontar.
Kiko Mascarenhas (Visconde): O sábio
sabugo volta nesta temporada mais aloprado do que nunca. O Visconde sabe se
mover com desenvoltura por entre cálculos extraordinários e hipóteses estranhas,
mas fica meio perdido quando tem de lidar com as realidades prosaicas do
dia-a-dia. Os adultos costumam vê-lo como o membro mais ajuizado da turma, e o
próprio Visconde gosta de se imaginar assim. Mas, na verdade, é um gênio
atrapalhado, cujas invenções muitas vezes escapam do controle como as suas
próprias paixões.
Solange Couto (Cuca): Obcecada
em se tornar a Rainha das Coisas Feias, a Cuca volta mais assustadora do que
nunca. Detestando tudo que é belo e inimiga feroz da cambadinha do Sítio, a
Cuca vai se aliar a novos vilões para tentar dominar o Capoeirão e conquistar o
título de bruxa mais poderosa do universo.
Ricardo Tostes (Rabicó): Quem olha
para o Marquês de Rabicó vê apenas um porco comilão. Mas as aparências enganam.
Por baixo dessa fachada, Rabicó tem muitas outras qualidades: ele também é
guloso, fominha e esganado. Rabicó vive para comer, e volta e meia acaba
expulso a vassouradas da cozinha de Tia Nastácia, onde entrou para roubar
qualquer petisco que estivesse ao alcance da mão. Ou do focinho.
Rosa Marya Colin (Tia
Nastácia): Fiel escudeira de Dona Benta, tia Nastácia é uma
quituteira de mão cheia, cujas guloseimas são famosas em todo o Arraial.
Encarnação viva da sabedoria popular, destila seus “causos” à beira do fogão,
temperados com os mais precisos provérbios. Mulher simples, de coração bondoso
e alma devota, Tia Nastácia trata a todos com carinho. Até mesmo o Marquês de
Rabicó, por mais que ela xingue o porco toda vez que tem de expulsá-lo da
cozinha para não deixá-lo roubar os seus quitutes.
Gésio Amadeu (Tio
Barnabé): Ninguém entende tanto das plantas e dos bichos quanto
este preto velho, que vive bem na divisa entre o Sítio do Picapau Amarelo e uma
mata habitada pelas mais estranhas criaturas. Daí a facilidade com que ele é
capaz de se mover entre o mundo da natureza e a esfera do sobrenatural. De
temperamento filosófico, sempre acompanhado de seu inseparável pito, Tio
Barnabé encara os acontecimentos mais bizarros com a tranqüilidade de quem já
viu de tudo nesta vida.
Gustavo Gasparani (Zé
Cabreiro): Um dos dois empregados do sítio de Dona Benta, Zé
Cabreiro é o caipira que se acha esperto e está sempre querendo levar vantagem
em tudo. Mas, no fundo, não passa de um ingênuo abilolado, freqüentemente
passado para trás por seu companheiro Jeca Tatu. Possui uma cabra de estimação,
a Cabocla, que o segue pra cima e pra baixo, e pela qual tem um amor
incondicional.
Duda Ribeiro (Jeca Tatu): Trabalha para Dona Benta e forma uma dupla inseparável
com o Zé Cabreiro. É o verdadeiro cérebro da dupla, mas também um preguiçoso de
marca maior. Prefere usar sua esperteza para fugir das tarefas do sítio, que
sempre acabam indo parar nas mãos do Zé Cabreiro.
Humberto Carrão (Caipora): O Caipora
é uma criatura sobrenatural em forma de menino índio, que detesta ser
confundido com as assombrações comuns, que andam por aí assustando as pessoas.
Não é que o Caipora não possa ser assustador quando quer. Mas suas ações estão
a serviço de uma causa nobre: proteger a floresta e seus habitantes da
devastação causada pela irresponsabilidade dos homens. Para isso, conta com o
auxílio de um amuleto mágico, o muiraquitã, cujos poderes despertam a cobiça de
uma certa boneca...
Nelson Xavier (Barão de Tremembé): Ninguém sabe
quem é ou de onde veio o homem que se faz passar pelo Barão de Tremembé.
Acompanhado de sua assistente, Minerva Miranda, ele chegou um dia ao Arraial,
dizendo-se herdeiro das propriedades da família Tremembé. Foi uma decepção
quando descobriu que as tais “propriedades” não passavam de uma velha mansão
caindo aos pedaços. Mas o Barão não se deu por vencido. Veio para o Arraial
disposto a encontrar uma fortuna e só vai sair de lá com ela nas mãos. Nem que
tenha que trapacear, mentir e enganar todo mundo com sua incomparável habilidade
em se disfarçar.
Pia Manfroni (Minerva
Miranda): Secretária e braço-direito do Barão de Tremembé, Minerva
Miranda é um gênio excêntrico, uma estudiosa versátil que se juntou ao Barão
por admirar suas habilidades e para colocar em prática a sua fenomenal
inteligência. Seu conhecimento científico e seu talento para inventar
engenhocas só se comparam aos do Visconde. Por isso mesmo, despertará no
sabuguinho uma paixão incontrolável, que depois se transformará em rivalidade.
Duda Mamberti (Padre
Benedito): Você já ouviu falar de um padre fanático por futebol?
Pois o pároco do Arraial dos Tucanos é. De origem portuguesa com certeza, Pe.
Benedito é torcedor fanático do Rio-Ave, um timeco da segunda divisão do
futebol português, cujos jogos ele sofre para acompanhar em um rádio de ondas
curtas. Mas, além de sua devoção ao esporte, Pe. Benedito tem muitas outras
qualidades. Homem sábio e dinâmico, sempre bem-humorado, Pe. Benedito
constantemente promove acontecimentos para aproximar o povo de sua igreja, como
quermesses, concursos e até uma pelada entre os moradores do Arraial e a turma
do Sítio.
Eri Johnson (Arlindo
Orlando): Motorista, radialista e dublê de jornalista, Arlindo
Orlando é o sujeito mais estrogonófico que já passou pelo Arraial dos Tucanos.
Um indivíduo verdadeiramente inoxidável. Um legítimo batráquio. Não entendeu
nada? Não se preocupe, ninguém entende. Essas palavras fazem parte do exótico
vocabulário que Arlindo Orlando emprega em seu programa de rádio, que ele mesmo
produz, escreve e transmite a bordo de Bibi Roda-Roça, a kombi com a qual
percorre as estradas do interior, levando e trazendo para o Arraial
passageiros, encomendas e notícias. Não necessariamente nessa ordem.
Aramis Trindade (Libério): Dono da
barbearia do Arraial, seu Libério é um sujeito vaidoso, sempre muito perfumado,
às vezes até demais! E, por ironia do destino, o homem que corta os cabelos de
todo o povo do Arraial esconde um segredo a sete chaves: Libério é totalmente
careca! Os diferentes penteados que exibe a cada dia são, na verdade, uma
coleção de perucas. Libério é capaz de tudo para não deixar que ninguém fique
sabendo disso. Especialmente sua grande paixão, Dona Carmela.
Catarina Abdalla (Dona
Carmela): Neta de espanhóis, mulher de sangue quente, Dona Carmela
é cortejada por seu Elias e pelo barbeiro Libério, que brigam por sua atenção.
É a proprietária da Pensão Cervantes, no centro do Arraial. Passa o dia inteiro
na janela, xeretando a vida dos outros. É a maior fofoqueira de que se já teve
notícias. Por causa de sua língua descontrolada, ainda vai causar muita
confusão na cidade. O que ninguém sabe é que a própria Carmela guarda um
terrível mistério, uma maldição que a persegue e complica sua vida.
Agildo Ribeiro (Coronel Teotônio Alves de
Moura): Sobrinho-neto do fundador do Arraial, o Coronel Teotônio
Alves de Moura é o último remanescente de uma linhagem de coronéis que durante
muito tempo mandou na região. Está sempre no Arraial, batendo ponto na praça,
na venda do Elias ou na barbearia do Libério. Autoritário e fanfarrão, costuma
contar muita vantagem e exagerar no tamanho de suas façanhas e posses. Amigo de
Dona Benta de longa data, é querido e respeitado por todos no lugar, apesar de
suas excentricidades.
Juliana Galvão (Sereia Iara): Sedutora e
nada confiável, ninguém consegue resistir à beleza da protetora do ribeirão das
Águas Claras. Com imensos cabelos verdes que cobrem todo seu corpo, a Iara tem
o poder de enfeitiçar os homens que a olham, levando-os para o fundo do rio. É
amiga do Saci e do Caipora.
Renato Borghi (Seu
Elias): A venda do seu Elias é um dos tradicionais pontos de
encontro dos moradores do Arraial, que passam por lá para fazer compras, tomar
um cafezinho ou simplesmente fofocar a vida alheia. Isso, apesar da muquiranice
de seu Elias, que cobra os olhos da cara e não abre a mão nem pra falar tchau.
Mas, ultimamente, o dinheiro deixou de ser a única paixão na vida do turco: ele
agora também morre de amores por D. Carmela, cujo coração vai ter que disputar
a tapa com o barbeiro Libério.
Conselheiro (Conselheiro): Alma de
poeta num corpo de burro, o Conselheiro é, no fundo, um romântico, que cultua o
amor e os sentimentos nobres. Profundo conhecedor dos caminhos do coração, tem
sempre o verso adequado na ponta da língua. Volta e meia, é procurado para dar
conselhos e orientar os apaixonados do Arraial.
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