PAISAGEM

ORAÇÃO DO DIVINO ESPÍRITO SANTO

OH! JESUS MEU ETERNO PAI DO CÉU, DOCE CORAÇÃO DE JESUS, SOIS O ME REFÚGIO, MEU GUIA, MINHA LUZ QUE ILUMINA TODO MEU CAMINHO, ME PROTEJA, ME AJUDE, ME DÊ ÂNIMO, CORAGEM E MUITA CONFIANÇA. FIQUE SEMPRE COMIGO. DAI-ME UMA PAZ QUE BROTA DO MEU CORAÇÃO. DAI-ME A GRAÇA DE CONSEGUIR FAZER ALGO PARA VOS AGRADAR. DAI-ME FORÇA, A DECISÃO E CORAGEM. ENVIE TEU ESPÍRITO SANTO E TUDO SERÁ CRIADO. NÃO DEIXE TARDAR EM VOS AGRADECER. ILUMINE MINHA MENTE QUE DEVO FAZER. AJUDE QUE EU NÃO ME ESQUEÇA DE VOS AGRADECER. JESUS FIQUE SEMPRE COMIGO. DOCE CORAÇÃO DE MARIA, RAINHA DO CÉU E DA TERRA. SEJA NOSSA SALVAÇÃO. AMÉM

Observação: Esta oração foi escrita por minha mãe em seus últimos dias de vida /1993. Saudades!

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

A partir do Modernismo - síntese





Ø  Pré-modernismo: autores em busca de um país
O Brasil republicano: conflitos e contrastes.
  • Euclides da Cunha: narrador da guerra do fim do mundo.
  • Lima Barreto: a vida nos subúrbios cariocas.
  • Monteiro Lobato: a decadência do café.
  • Augusto dos Anjos: poeta de muitas faces.

Ø  Primeira geração modernista: ousadia e inovação (poesia do quotidiano).
Semana de Arte Moderna: três noites que fizeram história.
  • Oswald de Andrade: irreverência e crítica.
  • Mário de Andrade: a descoberta do Brasil brasileiro.
  • Manuel Bandeira: olhar terno para o quotidiano.
  • Alcântara Machado: os italianos em São Paulo.
  • Outros autores: Cassiano Ricardo (Martim Cererê); Guilherme de Almeida (A flor que foi um homem); Menotti del Picchia (Juca Mulato); Plínio Salgado (O cavaleiro de Itararé); Raul Bopp (Cobra Morato)

Ø  Segunda geração modernista: misticismo e consciência social (eu e o mundo)

A consolidação de uma estética.
  • Carlos Drummond de Andrade: poeta do finito e da matéria
  • Cecília Meireles: a vida efémera e transitória.
  • Vinícius de Moraes: o cantor do amor maior.
  • Murilo Mendes: o católico visionário.
  • Jorge de Lima: o católico engajado.

Ø  O romance de 1930: a consciência do subdesenvolvimento brasileiro.
A retomada de um olhar realista.
  • Graciliano Ramos: mestre das palavras secas.
  • José Lins do rego: lembranças de um menino de engenho.
  • Rachel de Queiroz: um olhar feminino para o sertão.
  • Jorge Amado: retrato da diversidade económica e cultural.
  • Erico Veríssimo: o intérprete dos gaúchos.
  • Dionélio Machado: as angústias do homem comum.
O pós-modernismo
Ø  A poesia participante da geração de 1945  e o Concretismo
  • A poesia em busca de um caminho: a poesia “equilibrada e séria” de Lêdo Ivo, Péricles Eugênio da Silva Ramos, Geir Campos e Darcy Damasceno.
  • A “máquina” do poema: João Cabral de Melo Neto.
  • Poesia Concreta: Haroldo de Campos, Décio Pignatari e Augusto de Campos.
  • Poesia participante: Ferreira Gullar.
  • Poesia praxis: Mário Chamie.
Ø  A prosa pós-moderna: a reinvenção da narrativa.
  • Guimarães Rosa: o descobridor do sertão universal.
  • Clarice Lispector: a busca incansável da identidade.
Ø  A escrita contemporânea
Décadas de 60 e 70:
  • Os romances-reportagens: José Louzeiro.
  • Os romances que retratam a realidade do país: António Callado, Inácio Loyola Brandão e Ivan Ângelo.
  • Romances com linguagem apurada e força poética: Raduan Nassar.
  • Contos e romances de grande penetração psicológica: Lígia Fagundes Telles.
  • Do grotesco ao banal nos contos de Dalton Trevisan.
  • O romance memorialista de Pedro Nava (painel da cultura brasileira no século XX com os costumes familiares e sua cultura popular).
  • Geração mimeógrafo (final dos anos 70), uma poesia anárquica, satírica e coloquial: Ana Cristina César e Cacaso.
A partir das décadas de 80 e 90:
  • Romance inspirado nos aspectos políticos e sociais da vida nordestina e brasileira: João Ubaldo Ribeiro e J.C. Dantas.
  • Romance intimista: Milton Hatoum.
  • Rubem Fonseca disseca a motivação das suas personagens urbanas em histórias realistas e violentas.
  • Em João Gilberto Noll a sexualidade vem acompanhada de um clima pesado de delírio.
  • A nível da poesia há grande influência do concretismo em Paulo Leminski e Arnaldo Antunes e até mesmo em compositores da MPB como Caetano Veloso.
  • Poesia ligada à região do Pantanal: Manoel de Barros.
  • Outros poetas realizam trabalhos muito pessoais, como José Paulo Paes, Hilda Hilst, Nelson Ascher e Adélia Prado.
 Adaptado de: História Concisa da Literatura Brasileira, Alfredo Bosi, Literatura Brasileira – tempos, leitores e leituras, Mª Luiza M. Abaurre e Marcela Pontara; Wikipédia, a enciclopédia livre; http://www.leremcd.hpg.ig.com.br/historia.htm

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