PAISAGEM

ORAÇÃO DO DIVINO ESPÍRITO SANTO

OH! JESUS MEU ETERNO PAI DO CÉU, DOCE CORAÇÃO DE JESUS, SOIS O ME REFÚGIO, MEU GUIA, MINHA LUZ QUE ILUMINA TODO MEU CAMINHO, ME PROTEJA, ME AJUDE, ME DÊ ÂNIMO, CORAGEM E MUITA CONFIANÇA. FIQUE SEMPRE COMIGO. DAI-ME UMA PAZ QUE BROTA DO MEU CORAÇÃO. DAI-ME A GRAÇA DE CONSEGUIR FAZER ALGO PARA VOS AGRADAR. DAI-ME FORÇA, A DECISÃO E CORAGEM. ENVIE TEU ESPÍRITO SANTO E TUDO SERÁ CRIADO. NÃO DEIXE TARDAR EM VOS AGRADECER. ILUMINE MINHA MENTE QUE DEVO FAZER. AJUDE QUE EU NÃO ME ESQUEÇA DE VOS AGRADECER. JESUS FIQUE SEMPRE COMIGO. DOCE CORAÇÃO DE MARIA, RAINHA DO CÉU E DA TERRA. SEJA NOSSA SALVAÇÃO. AMÉM

Observação: Esta oração foi escrita por minha mãe em seus últimos dias de vida /1993. Saudades!

sábado, 10 de março de 2012

Déficit de atenção: professor pode ajudar

 Natalia Cuminale


(Getty Images) 
Normalmente, é no ambiente escolar que os problemas de atenção e hiperatividade começam a aparecer. Além de agitada, a criança não consegue tirar notas boas ou pode ter problemas para se relacionar com os amigos. Por isso, os médicos ressaltam a importância do professor nesse processo: ele pode levantar a hipótese da existência de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). "Muitas vezes, eles percebem os sinais antes mesmo dos pais. É importante ouvi-los", afirma Paulo Mattos, psiquiatra da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e autor do livro No Mundo da Lua, sobre TDAH.
[...]

Acesse o link:

http://veja.abril.com.br/noticia/saude/deficit-atencao-professor-pode-ajudar


Dicas para professores de disléxicos

A melhor abordagem perante uma aluno disléxico é a  multissensorial, ou seja, facilitar a aprendizagem utilizando todos os meios  disponíveis: visual, auditivo, oral, táctil e sinestésico. Esta abordagem permite que o aluno use  os seus pontos fortes para colmatar os mais fracos. Assim, algumas dicas que poderão ajudar o professor no contexto de sala de aula:
  • Interessar-se genuinamente pelo aluno disléxico e pelas suas dificuldades e especificidades e deixar que ele perceba esse interesse, para se sinta confortável para pedir ajuda;
  • Na  sala de aula, posicionar o aluno disléxico perto do professor, para receber ajuda facilmente;
  • Repetir as novas informações e verificar se foram compreendidas;
  • Dar o tempo suficiente para o trabalho ser organizado e concluído;
  • Ensinar métodos e práticas de estudo;
  • Encorajar as práticas da sequência de ver/observar, depois tapar, depois escrever e depois verificar, utilizando a memória;
  • Ensinar as regras ortográficas;
  • Utilizar mnemônicas;
  • Incentivar o uso do computador como ferramenta de  digitação de texto;
  • Incentivar o uso do correto ortográfico de um processamento de texto;
  • Permitir a apresentação de trabalhos de forma criativa, variada e diferente: gráficos, diagramas, processamento de texto, vídeo, áudio, etc.;
  •  Criar e enfatizar  rotina para ajudar o aluno disléxico adquirir um sentido de organização;
  • Elogiar, de forma verdadeira, o que aluno disléxico fizer ou disser bem,  dando-lhe a oportunidade de “brilhar”;
  • Incentivar a participação em trabalhos práticos;
  • Nunca partir do pressuposto que o aluno disléxico é preguiçoso ou descuidado;
  • Nunca fazer comparações com o resto da turma;
  • Não pedir ao aluno disléxico para ler em voz alta na sala de aula;
  • Não corrigir todos os seus erros (evitar o uso da cor vermelha, para não serem tão evidentes os seus erros);
  • Não insistir na reformulação, a menos que exista um propósito claro.

Como valorizar o disléxico na sala de aula

Existem várias formas de valorizar o disléxico sem ser apenas de forma acadêmica:
  • Ajuda dada aos colegas;
  • Demonstração de esforço (independentemente do sucesso);
  • Secretária e materiais organizados;
  • Simpatia para com colegas;
  • Vontade em participar;
  • Permanecer atento e calmo;
  • Boas maneiras / boa educação;
  • Dar o exemplo para outros;

Dicas de Leitura

Algumas dicas de leitura para ajudá-lo com o seu filho ou aluno disléxico, retiradas do livro “Nem sempre é o que parece” da Associação Brasileira de Dislexia:
  • Ler para os filhos alguma coisa que realmente o interesse;
  • Permitir o uso de marcadores para seguir a leitura
  • Gravar os textos para ajudá-lo
  • Usar canetas marca-texto para ressaltar os itens a serem lembrados
  • Depois de a criança ter lido um texto, peça-lhe para reler o título e explicá-lo
  • Solicite que observe as figuras e dê uma explicação
  • Reveja o vocabulário das palavras do texto
  • Leia as perguntas se houver, ou crie perguntas para testar sua interpretação
  • Leia os títulos dos capítulos e comente-os
  • Peça à criança para fazer um desenho a respeito do que foi lida
Para ajudar a criança na linguagem escrita:
  • Encontre um amigo que o ajude a tomar notas ou dividir as anotações
  • Permita o uso de um bloco de notas
  • Desenvolva um banco de palavras ou uma lista de palavras que ela erra constantemente
  • Verifique se há possibilidade de ele fazer as avaliações oralmente e não apenas provas escritas.
Essas são algumas medidas que irão ajudar a criança disléxica a lidar com suas dificuldades e deixá-la mais segura. Porém isso não significa que se possa dispensar um acompanhamento profissional especializado para a sua correta alfabetização.



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