PAISAGEM

ORAÇÃO DO DIVINO ESPÍRITO SANTO

OH! JESUS MEU ETERNO PAI DO CÉU, DOCE CORAÇÃO DE JESUS, SOIS O ME REFÚGIO, MEU GUIA, MINHA LUZ QUE ILUMINA TODO MEU CAMINHO, ME PROTEJA, ME AJUDE, ME DÊ ÂNIMO, CORAGEM E MUITA CONFIANÇA. FIQUE SEMPRE COMIGO. DAI-ME UMA PAZ QUE BROTA DO MEU CORAÇÃO. DAI-ME A GRAÇA DE CONSEGUIR FAZER ALGO PARA VOS AGRADAR. DAI-ME FORÇA, A DECISÃO E CORAGEM. ENVIE TEU ESPÍRITO SANTO E TUDO SERÁ CRIADO. NÃO DEIXE TARDAR EM VOS AGRADECER. ILUMINE MINHA MENTE QUE DEVO FAZER. AJUDE QUE EU NÃO ME ESQUEÇA DE VOS AGRADECER. JESUS FIQUE SEMPRE COMIGO. DOCE CORAÇÃO DE MARIA, RAINHA DO CÉU E DA TERRA. SEJA NOSSA SALVAÇÃO. AMÉM

Observação: Esta oração foi escrita por minha mãe em seus últimos dias de vida /1993. Saudades!

sábado, 5 de março de 2011

Fábula/ sugestões de atividades

O que são fábulas?
FÁBULA- VEM DO LATIM: fari = falar E DO GREGO: Phaó = dizer FÁBULA= contar algo
DEFINIÇÃO: A fábula é uma pequena narrativa que serve para ilustrar algum vício ou alguma virtude e termina com uma lição de moral. A grande maioria das fábulas retrata personagens como animais ou criaturas imaginárias, que representam os traços de caráter (negativos e positivos), de seres humanos. Ou podemos dizer ainda em outras palavras.
As fábulas são pequenas histórias que transmitem uma lição de moral, em que as personagens são geralmente animais, que representam tipos humanos, como o egoísta, o ingênuo, o espertalhão, o vaidoso, o mentiroso.
SIMBOLOGIA - Cada animal simboliza algum aspecto ou qualidade do homem: FORÇA
Muitos escritores dedicaram-se às fábulas, mas três ficaram mundialmente famosos: o grego Esopo (século VI a.C.), o latino Fedro (15 a.C. - 50 d.C.) e o francês Jean de La Fontaine (1621 - 1695).
v  BIOGRAFIA DO ÉSOPO: Nasceu no século VI a.C. O local de seu nascimento é incerto — Trácia, Etiópia, Samos, Atenas e Sardes. Eventualmente morreu em Delfos. ÉSOPO era um escravo e contador de histórias que viveu na Grécia Antiga . A única certeza é que as fábulas a ele atribuídas foram reunidas pela primeira vez por Demétrio de Falero, em 325 a.C. É CONSIDERADO O “PAI DA FÁBULA”. Ele escreveu: A CIGARRA E A FORMIGA; A LEBRE E A TARTARUGA. Disponível em: http://nonio.eses.pt/fabulas/
v  BIOGRAFIA DE FEDRO: Nasceu em: 30 / 15 a.C. Faleceu em: 44 / 50 d.C. NASCEU NA GRÉCIA ERA FILHO DE ESCRAVOS NA PROVÍNCIA DA MACEDÓNIA. Ele publicou cinco livros de fábulas inspirado em Ésopo, Todas não escritas, mas transmitidas oralmente. Recontou as fábulas de Esopo sob a forma de poesia. As suas histórias mostram a sua revolta contra as injustiças e o crime. Ele escreveu: O LOBO E O CORDEIRO, a qual foi escrita por causa daqueles homens que oprimem os inocentes com pretextos falsos. A RAPOSA E O CACHO DE UVAS http://nonio.eses.pt/fabulas/ A Homem que foi mordido...
v  BIOGRAFIA DE JEAN de LA FONTAINE: Nasceu no dia 8 de Julho de 1621 e faleceu aos 73 anos, isso no dia 13 de abril de 1695. Château-Thierry, terra natal de La Fontaine. Era filho de um inspetor de águas e florestas. Em 1652, La Fontaine assumiu o cargo do seu pai como inspetor de águas. Algum ano depois se colocou ao serviço do ministro das finanças Nicolas Fouquet, um protetor dos artistas. Ele escreveu 243 fábulas, tais como: A Cigarra e a Formiga, A Raposa e o Corvo, O Lobo e o Cordeiro. Nas suas fábulas, contava histórias de animais com características humanas: a vaidade, estupidez e agressividade humanas.
v  No Brasil, Monteiro Lobato (século XX) foi quem as recriou. Millôr Fernandes é um escritor carioca que recriou as antigas fábulas de Esopo e La Fontaine, de forma satírica e engraçada.
A fábula se divide em 2 partes:
·         1ª parte - a história (o que aconteceu).
·         2ª parte - a moral (o significado da história.
 A origem da fábula perde-se na antiguidade mais remota. Os gregos citavam Esopo como fundador da fábula. Os seus textos: A Raposa e as Uvas, A Tartaruga e a Lebre, O Vento Norte e o Sol, O Menino que criava Lobo, O Lobo e o Cordeiro são bem conhecidas pelo mundo afora.
 Podem-se citar algumas fábulas imortalizadas por La Fontaine: "O lobo e o cordeiro", "A raposa e o esquilo", "Animais enfermos da peste", "A corte do leão", "O leão e o rato", "O pastor e o rei", "O leão, o lobo e a raposa", "A cigarra e a formiga", "O leão doente e a raposa", "A corte e o leão", "Os funerais da leoa", "A leiteira e o pote de leite".
O brasileiro Monteiro Lobato dedica um volume de sua produção literária para crianças às fábulas, muitas delas adaptadas de Fontaine.
         Dessa coletânea, destacam-se os seguintes textos: "A cigarra e a formiga", "A coruja e a águia", "O lobo e o cordeiro", "A galinha dos ovos de ouro" e "A raposa e as uvas".
 Sendo um gênero que explicita modos devidos e indevidos de comportamento, atuando sobre o leitor numa perspectiva predominantemente ética, as fábulas não deixam de lhe proporcionar, no entanto, uma leitura, a um só tempo, crítica
Fábulas mais conhecidas:
A Raposa e as Uvas – Esopo
   A Lebre e a Tartaruga – Esopo
                      O Corvo e o Jarro – Esopo                           
          A Cigarra e a Formiga - La Fontaine
             A Raposa e a Cegonha – La Fontaine  

Simbologia nas fábulas e contos de fadas:
Coruja

sabedoria, bons conselhos, vigilância e meditação; capacidade de enxergar nas trevas; filosofia
Raposa
Astúcia, esperteza
Lobo-mau
metáfora do homem sedutor, dos instintos maus do homem;
poder, domínio do mais forte, malvadeza


Leão e urso

força, majestade e poder real

Porco
gula, instintos bestiais
Gotas de sangue
na moça, início da menstruação e puberdade
Floresta

o mundo, o desconhecido e seus perigos
água - vida

vida
branco
inocência

Vermelho
vida, sangue
Touro
força
Formiga
Símbolo de perseverança, tranquilidade, paciência


Dormir
 morte corporal

Anões

Bruxa
cordeiro
simboliza a natureza madrasta


cordeiro
ingenuidade

 Obs.: Pesquisa e adaptação feita por mim (Geisa) para trabalhar em sala de aula.


                                     Estrutura básica dos contos de fadas
  • Início - nele aparece o herói (ou heroína) e sua dificuldade ou restrição. Problemas vinculados à realidade, como estados de carência, penúria, conflitos, etc., que desequilibram a tranqüilidade inicial;
  • Ruptura - é quando o herói se desliga de sua vida concreta, sai da proteção e mergulha no completo desconhecido;
  • Confronto e superação de obstáculos e perigos - busca de soluções no plano da fantasia com a introdução de elementos imaginários;
  • Restauração - início do processo de descobrir o novo, possibilidades, potencialidades e polaridades opostas;
  • Desfecho - volta à realidade. União dos opostos, germinação, florescimento, colheita e transcendência.
ATENÇÃO: Encontre outros gêneros discursivos no endereço abaixo: http://www.fabulasecontos.com.br/?pg=descricao&id=264
Atividades (elaborada por Geisa)
Nome da escola:
Aluno (a):                                                                                        nº:            série:

1. Pesquise em seu caderno de redação:
a) Definição de fábula e sua origem.
b) Copie três fábulas.

2. O texto abaixo está sem pontuação.
a) Separe com uma barrinha (/) cada informação, depois discuta (em dupla) sobre qual pontuação usar no lugar das barrinhas e, enfim, reescreva o trecho, pontuando-o.

Gambá
Todo mundo sabe que o gambá é um bicho muito fedorento mas o fedor é um jeito que o gambá
Arranjou de espantar os outros bichos que não poderiam atacá-lo Além do cheiro ele tem outra manha quando percebe o perigo se finge de morto
(ABC do Zôo, Pedro maia, Companhia das Letrinhas)
2. Leia os trechos das fábulas e comente (dupla) sobre a impressão que a leitura lhe causou. Em, seguida, reescreva- os (em seu caderno) os trechos abaixo de maneira que as palavras AÍ, DAÍ e E não apareçam tantas vezes.

A rã e o touro
Um grande touro passeava pela margem de um riacho e aí a rã ficou com muita inveja do seu tamanho e de sua força daí começou a inchar fazendo um enorme esforço para ficar tão grande quanto touro aí perguntou as suas companheiras de riacho se já estava do tamanho do touro aí elas responderam que não.
(Fábula do Esopo, Ruth Rocha, FTD)

A rã
Daí a rã tornou a inchar e inchar nem assim alcançou o tamanho do touro. E pela terceira vez tentou inchar e fez isso com tanta força que acabou explodindo por culpa de tanta inveja.
A cigarra e a formiga
A cigarra passou todo o verão cantando enquanto a formiga juntava seus grãos.
Aí quando chegou o inverno a cigarra pediu que a formiga lhe desse o que comer.
Daí a formiga perguntou o que ela havia feito durante o verão e ela disse que havia cantado e a formiga respondeu que agora deveria dançar.
(Fábulas do Esopo, Ruth Rocha, FTD).

4. Assista ou ouça as fábulas que preparamos a você. Em seguida, escreva e faça a ilustração da fábula que mais gostou.

Atenção:
Professor (a), após essas dinâmicas e outras que você realizou com a turma, prepare um roteiro de orientações e dê autonomia aos estudantes. Pode ser uma sala ambiente, contação de fábula ou dramatização.



A Lenda do Quero-quero
Era uma vez um pássaro que vivia na floresta.
Ele não sabia o porquê, mas todas as coisas que ele queria não dava certo.
- Tudo que eu quero não dá certo!
Ele era muito agitado e só sabia dizer:
- Quero!
Quando encontrava com os outros pássaros ia só gritando:
- Quero!
E gritava o tempo todo:
- Quero!
Um dia achou que ninguém era amigo dele e todos só queriam seu mal...
-  Ninguém gosta de mim!
Ficou muito triste e saiu a andar pela floresta chorando muito.
E mesmo chorando gritava...
- Quero!
E gritava:
- Quero!
No alto da árvore estava Dona Coruja que vendo aquele pássaro gritando e chorando não se agüentou e foi até o chão: [...]

Atividade 1
Continue "A lenda do Quero – quero" e, em seguida, faça a reestruturação do texto. Não esqueça a pontuação!

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