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Miguel Sanches Neto é paranaense, natural de Bela Vista do Paraíso, onde nasceu em 1965. Aos quatro anos, ficou órfão de pai e passa a viver em Peabiru, no mesmo estado, onde estudou em colégio agrícola e chegou a trabalhar na agricultura. Mais tarde, formou-se em Letras. É doutor em Teoria Literária (Unicamp – 1998) e professor de Literatura Brasileira na Universidade Estadual de Ponta Grossa (PR). Crítico literário da Gazeta do Povo (PR) e da revista Carta Capital, o autor vem recebendo críticas favoráveis à sua obra, como a recentemente publicada sobre o romance “Um amor anarquista”, lançado em 2005 pela Record e que o consagrou como “o melhor autor da sua geração”, de acordo com artigo do jornalista Mario Sabino, da revista Veja (24/08/2005). Recebeu o Prêmio Nacional Luis Delfino pelo livro “Inscrições a giz” (FCC, 1991) e o Prêmio Cruz e Souza/2002 por “Hóspede secreto” (contos, Record, 2003).
Obras: Chove sobre minha infância ( romance, editora Record, 2000);
Você sempre à minha volta (cartas, editora Letras Contemporâneas, 2003);
Abandono (haicais, edição do autor, 2003);
Venho de um país obscuro (poesia, editora Bertrand-Brasil, 2005);
Biblioteca Trevisan (crítica);
Entre dois tempos ( ensaio literário, Unisinos, 1999);
Herdando uma biblioteca (memória, editora Record, 2004);
Amanda vai amamentar (infanto-juvenil, editora Bertrand-Brasil, 2005);
Estatuto de um novo mundo para as crianças (infanto-juvenil, editora Bertrand-Brasil, 2005);
Primeiros contos (contos, editora Arte & Letra, 2009).
O texto acima foi extraído do livro “Um amor anarquista”, Editora Record, Rio de Janeiro, RJ, 2005.Obs.: Dedico esta postagem carinhosamente aos colegas de faculdade, inclusive merece destaque, Miguel Sanches Neto, um dos colegas que já demonstrava na sala de aula que seria um brilhante vencedor durante o nosso curso de Letras (FAFIMAN- 1984/1986).
Talvez possamos nos reunirmos mais uma vez... Feliz
Bodas de Prata Letras Fafiman- 1984/1986!
“Mesmo que as pessoas mudem e suas vidas se reorganizem, os amigos devem ser amigos para sempre, mesmo que não tenham nada em comum, somente compartilhar as mesmas recordações.
Pois boas lembranças são marcantes, e o que é marcante nunca se esquece! Uma grande amizade mesmo com o passar do tempo é cultivada assim!”
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