As papilas são formadas no feto e acompanham a pessoa pela vida toda, sem apresentar grandes mudanças. A impressão digital apresenta pontos característicos e formações que permitem a um perito (papiloscopista) identificar uma pessoa de forma bastante confiável.
Algumas pessoas, contudo, apresentam as pontas dos dedos lisas, o que caracteriza a chamada Síndrome de Nagali; nestes casos, a identificação é feita pela íris, através da biometria. Em 2006, pesquisadores da Faculdade de Medicina de Haifa, em Israel, anunciaram ter descoberto que tal síndrome é decorrente do mau funcionamento de uma proteína conhecida como cretin 14.
O sistema de identificação de pessoas pelas impressões digitais, foi inventado e posto primeiro em prática na Argentina, em finais do século XIX, por uma croata naturalizado, Juan Vucetich.
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